Atriz, Advogada, Produtora e Gestora Cultural, formada em Teatro pelo SENAC São Paulo e Pós-graduada em Gestão de Projetos pela ECA/USP. Pelo Instituto Tomie Ohtake é coordenadora do Programa SOMOS MUITAS! e do Projeto Arte e Sabor. Fundou em 2010 a empresa Impacto R que desenvolve projetos que visam formar um público de olhar crítico e estético apurado, em diversos segmentos da produção cultural desenvolve atividades ao lado de grandes nomes do meio artístico, foi Coordenadora de Produção do Museu Afro Brasil (2013/2015), Coordenadora do Programa Cultura Viva Municipal (2017), Diretora Geral da Fundação Theatro Municipal de São Paulo (2017/2018), Diretora dos Centros Culturais e Teatros Distritais do Município de São Paulo e Membro do Conselho Administrativo da SPCine (2018/2019).
25 anos, produtora cultural e amante da dança. Graduada no curso de Lazer e Turismo pela EACH USP. Iniciou seus trabalhos dentro da cultura como integrante de um grupo de danças urbanas criado através da Fábrica de Cultura Pq Belém, onde circulou com espetáculos e batalhas pela cidade de São Paulo, principalmente na Zona Leste, de 2013 a 2015. A partir de um curso de produção cultural desenvolvido na Ocupação Cultural Mateus Santos, em Ermelino Matarazzo (ZL), conheceu o Movimento Cultural Ermelino Matarazzo, coletivo responsável pela gestão da Ocupação, no qual fez parte do núcleo de produção de 2019 a 2021. Em 2020, passou a trabalhar na produção do mesmo curso em que foi cria, o Projeto Criando Criadores, sendo responsável pela articulação territorial e produção artística do mesmo. Atuante em produções e projetos de produção artística musical e socioculturais, segue na produção cultural de maneira independente, com ideológico na prática de ações que dialoguem (em sua maioria) com territórios descentralizados e a comunidade local, além de ser pesquisadora na área do desenvolvimento territorial a partir do acesso ao lazer e a cultura de forma digna. No Programa Somos Muitas, do Instituto Tomie Ohtake, atuou como assistente de produção, desenvolvendo o trabalho burocrático e comunicação direta com as participantes da formação.
Mãe da Bia, da Alice e da Nina, companheira do João, especialista em gestão de projetos pela Universidade de São Paulo (USP), com graduação em eventos culturais, atua há 20 anos na área da cultura e com projetos de impacto social. Ela foi uma das primeiras mulheres produtoras de arte urbana em São Paulo e tem em sua trajetória muitas das produções de murais da cidade, com destaque para Nina e a Serpente, do artista Apólo Torres, Sobre Nós, de Robinho Santana, Mulher Correria, de Carolina Fôlego e Pindorama, de Rimon Guimarães para a Converse. Além disso, Verinha fez as curadorias do FestAr, primeiro festival de realidade aumentada de São Paulo, e do Festival Feira Preta; também se dedicou à produção e à realização do Obra, primeiro festival internacional de grafite, da exposição Caravaggio, no Museu de Arte de São Paulo (MASP), da exposição Lothar Charoux, da Caixa Cultural, do Festival Casa Levis, Festival de Cinema de Parati, da Virada Cultural, entre tantos outros eventos e projetos. Nessa longa caminhada, é bastante ativa nas diversas linguagens da cultura independente, assim como já atuou como coordenadora de público e diversidade no Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente é coordenadora dos Projetos Sócio Culturais no Instituto Tomie Ohtake. É dela também a Daterra Cultural, produtora especializada em projetos e políticas culturais há uma década. Recentemente, tem se dedicado ao projeto Gentilização, que produz arte com impacto social.
26 anos, moradora do Jardim Brasil – Zona Norte de São Paulo, é Bacharela em Lazer e Turismo – EACH | USP, Produtora Cultural com foco em pesquisa, produção e gestão. Dara idealizou e produz de maneira independente as seguintes ações: Pagobreja (evento para promoção do lazer social através da música – samba); Artistas Vivos (Projeto para a Valorização das produções artísticas, culturais e intelectuais das periféricas de São Paulo) e Festival Mulungú (difusão e potencialização cultural territorial). Foi Articuladora Territorial da Zona Norte no campo cultural em 2019, em 2020 fundou sua produtora, a Ukindi Produções e, atualmente está como Coordenadora Adjunta de Projetos Socioculturais no Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake. Além disso, tem pesquisa sobre as barreiras de acesso ao lazer e ausência de políticas públicas: impactos nas juventudes negras do Jardim Brasil – São Paulo. Dara é comprometida com as questões raciais, fazeres artístico-culturais, participação cidadã e entusiasta das políticas públicas e culturais.
É arquiteta e urbanista, doutora em Projeto, Espaço e Cultura pela FAU-USP (2020) e diretora do Núcleo de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake. É professora na Escola da Cidade, desde 2003, onde foi responsável por reestruturar os currículos da sequência disciplinar de Meios de Expressão (2013-2019), e onde hoje coordena o Estúdio Vertical da graduação e o curso de Pós-graduação lato-sensu Arquitetura, Educação e Sociedade – voltado à formação de professores. Atua entre os campos da arquitetura, da arte e do ensino explorando as potencialidades das práticas espaciais na pesquisa, na produção tridimensional e nas articulações dos espaços urbanos com seus diversos agentes socioculturais. Sua produção entrecruza sua atuação com O grupo inteiro, formado em 2014. [Entre as propostas e projetos mais recentes realizados destacam-se: pesquisa e expografia da X Bienal de Arquitetura de São Paulo (2013); “Condutores” (2016), no MASP e Sesc Interlagos; “Manejo” (2016), em colaboração com Jorge Menna Barreto, na 32ª Bienal de São Paulo (2016); “Campos de preposições” (2016), no Sesc Ipiranga, em parceria com a Central Saint Martins / UAL (Londres); Contracondutas (2016-2017); “Biblioteca Casa do Povo – Arquivo vivo” (2019); “Obstáculo” e “Teia” para “A Marquise, o MAM e nós no meio ”, no MAM São Paulo (2018); “Correspondência” para o Pro-Helvetia / FAR °/ Collègede Marens (Suíça, 2018); “ Campos de Invisibilidade ”no Sesc Belenzinho (2018-19); a representação do MSTC na Bienal de Arquitetura de Chicago (2019); a pesquisa DNOCS – “Drought, Nurturing, Orós, Caatinga, Sertão”, com bolsa do Het Niewe Instittut (2020-21) e a Metacozinha da Casa do Povo (2016-2022)].
Fundadora da RGodoy Eventos, graduada em Relações Públicas pela Universidade de São Paulo (ECA/USP), formação em Gestão de Empreendimentos Criativos pelo SENAC e Administração Pública da Cultura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Traz sua experiência do mundo corporativo na área de marketing para a área cultural na organização e administração de eventos culturais, sociais e empresariais.
Na área de gestão e produção de teatro, cinema, publicidade, artes plásticas, música erudita e popular, dança, formação de plateia e debates sobre arte, educação e filosofia. Atua também em projetos socioculturais de patrimônio imaterial, desenvolvimento comunitário sustentável, diversidade e artesanato como gerador de emprego e renda.
Escritora, social media, entrevistadora, produtora de conteúdo digital e um pouco blogueira… Aniké Pellegrini é paulistana, estudante de letras da UFMG, fez parte da galera Capricho de 2017 e hoje possui uma coluna “Repórter Afrofuturista” no site da revista. Escreve também para o site do Clube da Preta. Ja teve matérias publicadas na Marie Claire online, site da revista Elle e na Revista Claudia, além de ter sido categorizada pela MOOC na revista GQ como uma dos “108 expoentes negros da criatividade brasileira que ajudam a transformar o mercado e a sociedade”. Em sua trajetória foi responsável pela comunicação do coletivo Ocupretar, projeto social CÓSMICAS do Instituto Tomie Ohtake, pelas redes sociais da Feira Preta, PretaHub, Festival Favela em Casa, Latinidades Pretas, Coalizão Editodos. É a realizadora da residência de experimentação artística coletiva Travessia, projeto independente para jovens negros e indígenas
Jornalista, produtora cultural e de eventos, é fundadora e CEO da Via Press, empresa baiana com 22 anos anos de mercado, especializada em comunicação, cultura, artes e eventos com 22 anos de mercado, cultura, artes e eventos. Como produtora cultural, realizou exposições artísticas em todo o país e diversos projetos em de teatro e música. Atualmente, através pela Via Press, é gestora dos principais equipamentos culturais de Salvador (Cidade da Música, Casa do Carnaval, Casa do Rio Vermelho, Espaço Carybe e Espaço Pierre Verger) e, coordenando diretamente uma equipe de 120 colaboradores.
Nascida nas margens do rio Tapajós, na cidade de Santarém, Pará. Indígena da região do Baixo Rio Tapajós. Se formou em Produção de Audiovisual pela Faculdade Paulus de Comunicação – FAPCOM, São Paulo. Atua como fotógrafa, diretora, diretora de fotografia, produtora, também como comunicadora do Mídia Índia.
Carrega a ancestralidade matriarcal do povo originário Aruã Marajoara. É curadora, cozinheira, realizadora cultural e fundadora do Ponto de Cultura Alimentar Iacitatá, e do OCADHANA – Observatório de Cultura Alimentar e Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas, com foco no qual trabalha a partir da criação de métricas e indicadores sobre alimentação a partir da realidade local da Amazônia. Foi eleita conselheira nacional de cultura alimentar no âmbito do Ministério da Cultura. Desde 2013, a cultura alimentar passa a figurar como salvaguarda ambiental e garantia de direitos, em especial para povos originários, povos e comunidades tradicionais. É pesquisadora membro do NEHO – Núcleo de Estudos em História Oral da USP e membro da LASA – Latin American Studies Association.
Mulher negra paulistana, nascida no bairro da Barra Funda no carnaval de 1973. Filha da paulistana Lúcia Maria e neta da paulista Dona Maria Aparecida e da mineira Dona Ana do Carmo, vem de uma linhagem de mulheres negras trabalhadoras das áreas de serviços domésticos e cabeleireiras e segue se formando na vida a partir dos saberes dessas mulheres e da ancestralidade. Mãe de um casal de filhos únicos, pela diferença de 16 anos de idade entre eles: Amandlah, nome Shangana da África do Sul que significa liberdade e poder e Kayodê, nome yorubá da Nigéria, que significa ele traz alegria.
Primeira da família, tanto do lado do pai quanto do lado da mãe, a possuir curso superior, é doutora em Ciências Sociais pela UNICAMP, onde defendeu tese sobre as presenças femininas no samba; mestra em antropologia pela USP, com dissertação sobre o samba e as ausências e silenciamentos das populações negras na cidade de São Paulo; graduada em Ciências Sociais pela USP.
É educadora, ativista antirracista, curadora, articuladora e gestora cultural. Trabalha há 22 anos no Sesc SP_Serviço Social do Comércio, onde está como gerente adjunta de ação cultural. Seus temas de pesquisa são negritude, gênero, educação, antropologia urbana, antropologia, política, arte e cultura.
Fundadora da Confeitaria Filmes, produtora do mercado audiovisual, e faz parte da liderança de Mulheres do Audiovisual. Além de dirigir filmes, foi Executiva da Rede Globo, atuando como Head de Arte, sendo gestora de Cenógrafos, Diretores de Arte, Produtores de Arte e Designers. Nos anos anteriores foi Diretora de arte ( Production Designer), Produtora Executiva, Produtora de Objetos e Figurino, prestando serviços para produtoras como O2 Filmes (onde iniciou sua vida profissional), Zero Filmes, 5.6, TVC, Sentimental Filmes, Conspiração Filmes, Eyeworks Cuatro Cabezas Argentina, Academia de filmes entre outras.
É autista, mulher preta e mãe do Luíz e da Elisa. Formada em pedagogia, atua como educadora popular e inclusiva desde 2014. Em 2020, decidiu criar o instagram @umamaepretaeautistafalando para falar sobre seu diagnóstico de autismo tardio, a vida de uma mãe preta neurodivergente. É ativista da luta anticapacitista e antirracista. E Idealizadora do #MovimentoVidasNegrasComDeficiênciaImportam no BRASIL. Foi eleita D-30 Desability impact List pela Diversability em 2022.
É CEO do Das Pretas, é head do laboratório de inovação social e é considerada uma das mulheres negras mais influentes do país. A estrategista de Inteligência em resolutivas de impacto social é um expoente no enfrentamento às violências contra a juventude e as mulheres negras através da cultura, educação, empreendedorismo e tecnologia. A Empreendedora Social é ativista, Consultora Jurídica especialista em Direito Público e Direitos Humanos, Mestranda em Sociologia Política, Pesquisadora e Movimentadora da Economia Criativa Afrocentrada e Periférica. Idealizadora e realizadora do Festival BKdP
Diretora de Desenvolvimento Institucional e Governança do Instituto Tomie Ohtake. Formada em Jornalismo, com pós-graduação em relações públicas pela USP e mestrado em arquitetura e urbanismo pela UFMG, trabalha há mais de 20 anos em planejamento e gestão de instituições e projetos de cultura, investimento social privado (em educação e desenvolvimento territorial) e alinhamento com políticas públicas. Entre 2019 e fevereiro de 2022 foi presidente do Instituto BDMG Cultural.
É graduada em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo, é pesquisadora, curadora e arte educadora. Já atuou como educadora em diferentes instituições culturais, como o SESC Pompeia e o SESC Vila Mariana e foi estagiária em curadoria no Museu de Arte de São Paulo. Hoje é Educadora Museal no Museu das Favelas, é colaboradora da plataforma Projeto Afro elaborando entrevistas com curadores e dedica-se, em seu projeto chamado IDNAC, à pesquisar a construção da identidade nacional brasileira e questões raciais a partir do questionamento do conceito de antropofagia do movimento modernista e a partir de perspectivas anticoloniais na arte. É sound designer pelo Instituto Criar, realizou diferentes trabalhos de captação de som, alguns deles em projetos do Youtube, e editou dois episódios de podcasts chamados “Qual é seu Carnaval?” e “De Minas para o Mundo”. Além disso, se interessa por temas que entendem a cozinha como um ato político, questões sobre acesso a comida, soberania alimentar, racismo ambiental e justiça climática.
Formada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará, com Especialização em Comunicação e Marketing Digital pela Faculdade Estratego (INEX). Foi editora do Caderno de Cultura do Jornal Diário do Pará entre os anos 1994 a 2000; produziu e dirigiu o programa Cultura Pai D’égua, revista cultural exibida ao vivo uma vez por semana, na TV Cultura do Pará, entre os anos 2003 a 2008; colaborou com o Portal Guiart, Revista Bravo (Especial Pará) , Pará Trip (site) e Revista Latitude (Hangar). Em 2008 criou o Holofote Virtual, ocupando de forma pioneira a plataforma digital com reportagens, entrevistas e informações sobre o cenário cultural paraense. O blog (https://holofotevirtual.blogspot.com) recebeu o troféu Imprensa do Banco da Amazônia, na categoria jornalismo independente (2015). Atualmente, trabalha de forma independente com assessoria de imprensa para projetos culturais; criação e distribuição de conteúdos culturais em redes sociais, além de ministrar oficinas e realizar consultorias nas áreas da comunicação e produção cultural. Desde 2015 integra a equipe gestora do projeto Circular Campina Cidade Velha como coordenadora de comunicação – (www.projetocircular.org). O projeto foi contemplado em 2017 com o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. Desde 2016 é editora da Revista digital Circular, que aborda temas acerca da cultura, memória e patrimônio (https://issuu.com/projetocircular). Unindo produção e comunicação em sua trajetória, além de jornalista, também atua na produção cultural. Desde 2008, desenvolve projetos de pesquisa, difusão e salvaguarda da obra de Mestre Vieira, o criador da Guitarrada, gênero musical reconhecido como Patrimônio Cultural e Artístico de Natureza Imaterial do Estado do Pará. Além de um DVD, uma série de animação e um documentário, lançou recentemente o projeto Inventário Mestre Vieira, envolvendo um site e um livro com partituras, discografia e histórias sobre o artista, falecido em 2018 (www.mestrevieira.com.br).